
Gran Turismo 7 – Análise
Uma sala cheia de amigos, que, na verdade, era família, Gran Turismo 5 e uma PlayStation 3 ligada durante dias a fio. Tudo para conseguir completar as 24 horas de Le Mans na altura em que ir às boxes e gravar o progresso a meio da corrida era impossível. Muitos anos, quilómetros e horas após ter começado a minha viagem com Gran Turismo estou aqui para vos falar da experiência com o mais recente título da série, Gran Turismo 7.
A verdade é que a minha experiência continuou em GT Sport. Um jogo que saiu pequeno, mas que com o passar do tempo foi crescendo e ficando cada vez melhor. De facto, chegou a um ponto onde deixei de o ver como um Gran Turismo unicamente dedicado aos Esports e passei a olhar para o jogo da PlayStation 4 como uma espécie de Prologue para o que, um dia, estaria para chegar com Gran Turismo 7. Quase 40 horas após ter começado GT7 concordo ainda mais com essa ideia.
Entrar em Gran Turismo 7 foi de uma satisfação enorme, foi como voltar ao passado, voltar aquelas alturas em que estava na sala com os amigos para conseguir conquistar os desafios mais complicadas. O trailer de abertura tem cada um dos frames pensados ao pormenor e a primeira experiência com GT7 acaba por ser tão satisfatória para os amantes de condução como para os amantes de música. Falo do Rali Musical.